Quero o barulho surdo dos atabaques rufando na escuridão, que anuncie um canto livre canto de libertação. Nada de alpendres nem gaiolas, haverá uma solução? Quero meu canto como o canto livre dos pássaros como a paz dos paranás e a quietude dos igapós. Quero gritar sem receio como o arapuã cinzento. Quero o canto canto claro que seja de todas as cores mas que seja um canto livre canto canto que vá a todos os cantos cantando a libertação!
quinta-feira, 14 de maio de 2009
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